Lei emergencial da Cultura tem votação prevista para 26/05/20 no congresso nacional e pode garantir a sobrevivência do setor durante o período da pandemia da COVID-19.
A classe artística trouxe novamente ao centro do debate, a dimensão econômica da arte, a arte como ofício e alternativa de combate à violência e de promoção da cidadania, para escrever e justificar a LEI EMERGENCIAL DA CULTURA.
O Usina dos Atos enquanto coletivo que promove ações nos eixos de arte, cultura e sociedade, reconhece a importância de projetos como estes para a sobrevivência de um setor que emprega em média 5,2 milhões de trabalhadores, segundo o IBGE/2019.
Edição de vídeo: Guilherme Santos
Por Usina dos Atos
O INSTITUTO USINA DOS ATOS considera essencial a formação do pensamento crítico e, sobretudo, a manifestação do ser humano enquanto agente de transformação.